Haverá paz para uma guerra sem armas?
Sem território, sem troca de palavras.
Uma guerra por tudo e por nada.
Haverá paz para uma alma cansada?
Thursday, June 24, 2010
Tuesday, May 11, 2010
Tuesday, May 04, 2010
Tons
Revela-se um suave movimento
Quando ondulo nessa dança.
Em perfeita vibração com
A realidade, percebo ao que sabe
A temperança:
Um beliscar tímido com dedos
De criança,
É um nobre castigo
Que não sufoca de ansiedade.
Sigo passadas certas ao ritmo
Que emergem notas musicais.
Assim se rodopia pouco a pouco
Numa envolta coreografia
Que não é demais.
Afinam-se descobertas
De novos sinais,
E desfaz-se o ruído
Clamado por um louco.
Eclode um bombear da alma
Quando percebo a vivacidade
Nesse poder da harmonia,
Ou apenas pura inocência
Da liberdade.
Como uma flauta que sopra o tom
Da simplicidade,
Agora embrulho o meu suspiro
E termino em perfeita cadência.
NF
05-05-2010
Quando ondulo nessa dança.
Em perfeita vibração com
A realidade, percebo ao que sabe
A temperança:
Um beliscar tímido com dedos
De criança,
É um nobre castigo
Que não sufoca de ansiedade.
Sigo passadas certas ao ritmo
Que emergem notas musicais.
Assim se rodopia pouco a pouco
Numa envolta coreografia
Que não é demais.
Afinam-se descobertas
De novos sinais,
E desfaz-se o ruído
Clamado por um louco.
Eclode um bombear da alma
Quando percebo a vivacidade
Nesse poder da harmonia,
Ou apenas pura inocência
Da liberdade.
Como uma flauta que sopra o tom
Da simplicidade,
Agora embrulho o meu suspiro
E termino em perfeita cadência.
NF
05-05-2010
Tuesday, April 27, 2010
A espera
Esperamos demais só um segundo
Mas sonhamos com a eternidade.
Não chega viver para sempre,
Mesmo retirando os seixos do rio
Em busca da profundidade.
Impomos espelhos ao sol
Desejando o farsante luar,
Podendo não haver mais brio
Nem um gracioso amanhecer
Quando quisermos olhar.
Muito, que foi demais,
Seguro em paz contra o peito.
Ajustam-se movimentos desfasados,
Deixando oscilar esse almejado
Engenho que cura a pontualidade,
A marcar o compasso perfeito.
NF
27-05-2010
Mas sonhamos com a eternidade.
Não chega viver para sempre,
Mesmo retirando os seixos do rio
Em busca da profundidade.
Impomos espelhos ao sol
Desejando o farsante luar,
Podendo não haver mais brio
Nem um gracioso amanhecer
Quando quisermos olhar.
Muito, que foi demais,
Seguro em paz contra o peito.
Ajustam-se movimentos desfasados,
Deixando oscilar esse almejado
Engenho que cura a pontualidade,
A marcar o compasso perfeito.
NF
27-05-2010
Thursday, February 11, 2010
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